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Dicas para comprar menos e melhor

Janeiro é o período das liquidações irresistíveis. E consequentemente dos arrependimentos eternos. Foi numa liquidação de janeiro que você adquiriu aquela saia de cor, digamos… “exótica”, e que não usou até hoje.  E em sua defesa alega com veemência que o preço foi uma pechincha.

Abram os olhos meninas, um único real gasto em algo  que não é usado,  é um real desperdiçado! E nem precisa calcular muito para saber que o montante é bem maior do que uma moedinha.

Mas não serei desmancha prazeres, dizendo que devem fugir destas liquidações. Algumas são realmente muito boas, apenas venho alertá-las sobre alguns cuidados a serem observadas para que possam fazer boas compras.  A melhor maneira de aproveitar realmente as liquidações de janeiro é:  Antes de sair e entregar-se de corpo e alma ao prazer de comprar, faça uma boa arrumação no armário.

E essa arrumação não é simplesmente, mudar as coisas de lugar, dobrar, pendurá-las de outra forma. Existe uma técnica que vai ajudá-la a comprar realmente o q está faltando no seu armário. Isso sim, é investimento!

O primeiro passo é observar quais são as peças que você realmente usa.  O segundo é observar as que usa menos e pensar por qual motivo isto ocorre. Talvez a falta de outra peça para completá-la.  Anote quais peças são estas e pense numa possível peça de roupa (de preferência, única!) que possa completá-las. É isso que pode e deve procurar nas liquidações de janeiro. Coisas qie realmente precisa, por um preço que valha a pena e não somente sair carregada de outras peças que não combinam com nada do que você já tem, resultando em mais roupas encalhadas.

O terceiro passo é separar todas as roupas que não usa mais. Sem pena, ok? Nada de ficar guardando aquela calça jeans que usava aos 18 anos, que além de guardar muitas lembranças boas, guarda também a sua esperança de voltar a caber nela, mesmo do alto dos seus 30 e poucos anos, em que nossas viradas e reviradas hormonais providenciam para que nossos quadris jamais voltem a ser os mesmos.

Não enrole, vamos! Abra espaço. Isso ajudará até a melhorar sua visualização do que possui. Conheço gente que repete sempre as mesmas roupas por não conseguir lembrar de tudo que tem.

Agora, pegue estas roupas e faça uma DOAÇÃO!

Você abrirá espaço no armário e na alma, pois todo  bem traz leveza a quem o pratica.

P.S.  Este post foi escrito antes das tragédias causadas pelas chuvas em vários estados. Antes sua doação seria apenas uma boa ação. Agora ela é vital para muitas pessoas. Doe não somente roupas e calçados, mas também alimentos, água, remédios e produtos de higiene. Ajudar o próximo, é investir num mundo melhor.

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Pedido por orações e ajuda para a Região Serrana do Rio de Janeiro.

Olá! Sou a @babby e eu sou de Nova Friburgo.

Voltei para Friburgo nesta terça feira, dia 11, no que me pareceu um chamado divino. Precisava estar com a família.

Na mesma noite foi difícil de dormir com tanta chuva e trovões.
No dia seguinte, sem luz, sem telefone ou celular funcionando, ouvi dizer que a cidade estava acabada e dei graças a Deus por estar ao lado da minha família nesse momento.
Não perdemos nada nem ninguém, mas infelizmente isso não vale para todos os friburguenses… nem mesmo para todos os meus amigos e para aqueles que amo.
A cada dia descubro mais amigos e parentes/conhecidos de amigos que perderam tudo.
Encontro ou re-encontro pessoas que perderam familiares, que perderam tudo. E que modo mais injusto de reencontrar pessoas e recuperar contatos, viu!
Diz a TV Zoom, a tv local, que os 246 mortos que a TV confirmou até o final desta tarde são apenas os corpos identificados, mas que já se tem um total de mais de 500 corpos encontrados na cidade.

Imagine a dor no coração!!
Em uma cidade tão pequena e provinciana, onde avisamos aos nossos pais “vou sair com o filho de fulana!”, é impossível não conhecermos ou não sermos amigos de uma boa parte dessas pessoas. =(

Quando levantei na quarta feira, minha mãe me disse para não sair de casa, pois ela ia ver se nosso escritório estava intacto. Foi como dizer o contrário. Na mesma hora levantei, peguei só o básico e  corri para o Centro da cidade.

O meu bairro, Olaria, que foi o que mais sofreu nas enchentes de 1996, teve algumas lojas com no máximo 30cm de água e muita lama, troncos e galhos nas ruas, mas aparentemente escapou ileso. Foi o menos afetado pelas chuvas e, aparentemente será o primeiro a se reerguer.

Vários bairros aos quais não tive acesso foram completamente destruídos. Bairros pobres, bairros ricos, e até o Centro da cidade!

Chegando ao Centro o choque era geral.
As pessoas pareciam Zumbis andando pela Rua.
Aqueles que não eram zumbis, atônitos sem poder compreender o ocorrido, se debulhavam em lágrimas e todo momento assitido ou vivido aqui é de partir o coração.

Não sei contabilizar as perdas. Nenhum tipo de perda.

Foram vários prédios caindo, casas carregadas por dezlizamentos, outras inundadas em água, carros (e pessoas!) levados pela correnteza, gente soterrada, desabrigada e, o pior, gente sem saber como estavam seus familiares, amigos, queridos.

Ficamos sem comunicação interna e externa. Somente os rádios funcionavam e, as vezes, nem isso! O desespero era geral e era difícil até mesmo conseguir avisar a alguém que estávamos vivos!

Ao longo desses últimos dias eu vi os momentos mais tristes da minha vida.
Pessoas que batalharam toda uma vida para ter sua casa ou montar um negócio perderam tudo.
Supermercados e farmácias jogavam fora produtos inutilizados e pessoas BRIGAVAM por comida e itens de higiene que traziam todo tipo de doenças.
Lojas de animais tiveram perdas não apenas de rações, mas também de pintinhos, porquinhos da índia, rãmsters, coelhos, etc.
Pessoas que saíram de casa no meio da noite, para fugir do perigo, andavam em meio à lama descalços e em roupas íntimas, enrolados com qualquer pedaço de pano que achassem. E uma me disse que não conseguiu se vestir porque era isso ou salvar seu cachorro.
Um dono de canil teve que ser arrastado de sua propriedade porque não queria deixar os cães e os coitados foram soterrados.
Colégios e escolas de samba viraram necrotérios.
Pessoas espalhavam boatos malsosos, falsos, de represas cedendo e de várias situações absurdas causando o caos e o desespero. Fazendo com que guardas de trânsito fossem atropelados tentando acalmar e organizar o trânsito de saida da cidade.

Amigos desapareceram. Amigos morreram. Amigos perderam tudo.

Aqui em casa a sensação é de horror, mas também de gratidão porque pelo menos estamos vivos, com um teto para nos proteger enquanto choramos as dores de tudo o que está acontecendo.

Uma parte (grande parte) de nós, Friburguenses(de nossas almas friburguenses), morreu em meio a tudo isso.

Eu estava tão atarefada tentando ajudar as pessoas, mesmo quando estava em casa, via twitter, blog, email… que o choro se resumia a momentos instáveis, mas eu logo engolia e tentava fazer mais alguma coisa para ajudar. E acho que a maioria de nós está assim, doido para chorar, mas precisamos ser fortes e fazer algo!

Agora que parei pra escrever a respeito, as lágrimas desceram e parece que não consigo pará-las.

Só peço agora que ajudem àqueles que ainda estão vivos.

Dei algumas maneiras de ajudar aqui: http://myelectricbarbarella.wordpress.com/ e no twitter.

Por favor, fiquem de olho no que veiculam nas TVs e na internet, pois vai aparecer um milhão de maneiras de ajudar e, com certeza, você vai poder colaborar de algum modo!

Desde já agradeço e continuo pedindo por nossa recuperação, não apenas aqui em Nova friburgo, mas em toda a região afetada e também em São Paulo e Minas!

Um beijo triste, mas cheio de amor e vontade de superação, nos corações de cada um.

@babby.

http://www.cruzvermelha.org.br/

http://www.facebook.com/salveaserra?v=wall

http://www.facebook.com/pages/SOS-Chuvas/100511803360142?v=wall

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Participe do documentário Eu sempre quis dizer

A nossa Renata Correa, roteirista e produtora, que tem longo currículo na TV e no cinema vai dirigir, com a amiga Livia Perini, o filme Eu sempre quis dizer. A ideia do documentário é maravilhosa. Em vez de tratar dos grandes temas globais, elas querem coisas comuns a todos os seres humanos. Em Eu sempre quis dizer, a dupla vai contar histórias das coisas mal resolvidas que todo mundo carrega consigo pela vida.

O filme terá, inclusive, a própria Renata como personagem – não, não vamos fazer spoiler, você só saberá a história no lançamento (ou se ela te contar). Vale história difícil, mas não só. A seleção será entre pessoas de São Paulo e a Renata está à caça de boas histórias. Vejam o texto do formulário de casting (preencha se quiser participar), espalhem para quem quiserem e preparem-se para a aventura.

O que você sempre quis dizer para alguém, mas nunca teve coragem? Qual aquele sentimento guardado que vez ou outra volta sem aviso? Brigas de trabalho, rompimentos familiares, casamentos desfeitos, gafes, mal entendidos acidentais. Muitas vezes os relacionamentos não duram o tempo necessário para que tudo de fundamental seja dito, seja um relacionamento de um único dia, ou de anos, hilário, emocionante ou trágico. Esse casting é para conhecer você, que gostaria de contar o que afinal aconteceu. Pontos importantes:

– Todo o material só será usado no filme com a aprovação expressa do participante.

– Esse casting não garante a participação efetiva no filme, ele é uma pesquisa e também uma pré seleção.

– Todo o material do casting (entrevistas, textos, vídeos) é confidencial e só será exibido em qualquer mídia com a aprovação do participante.

– O casting se restringe apenas a cidade de São Paulo.

As dúvidas mais frequentes:

1) tenho que usar os nomes reais no depoimento pra câmera? Não. A história tem que ser boa, se você chamar Paulo de João não muda nada.

2) Vocês usam quadradinho na cara na hora de editar, mudam a voz? Também não. A pessoa selecionada que topar vai aparecer de cara limpa.

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Encontros Paraná

#LuluzinhaCamp Paraná – dia 12/12

LuluzinhaCamp PR

Prontas para o quarto encontro das Luluzinhas do Paraná?

Informações:

Nosso quarto encontro irá acontecer na casa de campo de uma das Luluzinhas, por isso o endereço só será enviado para as inscritas. Mas saibam que embora seja na região metropolitana de Curitiba é super fácil de chegar pois o caminho é inteiro pela BR! 🙂 Será dia 12/12 (domingo) e começamos às 14h (vamos nos encontrar no centro às 13h para uma caravana de caronas.) Lá teremos bastante verde e espaço para conversar e realizar oficinas super legais!

(Ao realizar sua inscrição você recebe

O que vai acontecer:

– Conversa de fotografia com Claudia Regina (euzinha!) – traga sua câmera para tirar suas dúvidas

– Conversa sobre o papel da Mulher na sociedade de hoje com Carol Reine – vamos conversar sobre nossas perspectivas, dificuldades e necessidades

– Conversa sobre Blogs com Lis Comunello – dicas sobre blogagem, monetização, redação, etc…

– Yoga e Oficina de Suco Verde com Natalia Chede – nossa mais nova participante já vai contribuir com essas duas oficinas durante nosso encontro!

Também teremos o clássico Foto Recado da Gabi! 🙂

O que levar?

– Muita alegria e boa vontade

– Comidinha (mas vamos caprichar! Lembre-se que será praticamente um super piquenique ao ar livre!)

– Bebidinha

– Seu crachá (caso tenha)

Quero me inscrever!

Primero realize o pagamento (R$ 10) CLICANDO AQUI (via PagSeguro.) Depois faça sua inscrição preenchendo ESTE FORMULÁRIO AQUI. Pronto! 🙂

Ps.: lembrando que é preciso fazer parte do Grupo de Discussão para participar dos encontros. Ainda não faz parte? Se inscreva aqui e não esqueça de se apresentar!

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Encontros Rio de Janeiro

#LuluzinhaCampRJ nº6, vem quente que estamos fervendo! *editado*

Atenção, CarioCats, para a alteração no local deste nosso encontro:

O LuluzinhaCampRJ está próximo!

Data: 12/12, domingo.

Horário: chegada às 13h30, início às 14hs.

Local: Café Sampê, o café do Centro Cultural da Justiça Federal, que fica na Av Rio Branco, 241. O telefone de lá é (21)2516-9218.

O local é de fácil acesso via metrô, barcas e linhas de ônibus.  O metrô mais próximo é o da Cinelândia e ainda é super próximo ao local do encontro anterior!

Veja o mapa aqui.

Escolhemos esse espaço para fazer algo mais intimista, onde estejamos todas juntas, trocando idéias ao mesmo tempo e no mesmo espaço. Sem contar que lá também é lindo! *.*

Inscrição: R$5,00

Atenção! Excepcionalmente para este encontro, oferecemos apenas 30 vagas, então #corrão!!!

Faça sua inscrição AQUI!

Apenas quem recebeu o email de confirmação deve efetuar o pagamento no pagseguro, ok? =D










Não é necessário levar comidas e bebidas. A consumação é por conta própria em comandas individuais.

O que você precisa trazer para o encontro?

  • Peças para o bazar de trocas (se quiser participar).

O que teremos?

  • Batepapo sobre Direitos Humanos, a questão dos refugiados no Brasil.
  • Workshop de cupcakes com a @telinha: decore seu cupcake de natal!
  • A Fing’rs promove um batepapo sobre novas carreiras que estão se posicionando no mercado nacional, carreiras alternativas como um aditivo de conhecimento e renda. O batepapo também foca na cobrança e na violência fomentada em cima de mulheres que são arrimos familiares, ou até mesmo dependentes financeiras de seus cônjugues.

E mais!!! A Fing’rs cedeu kits recheadinhos MARA para as cariocats presentes no encontro! \o/

Pedimos, por favor, o máximo de pontualidade possível para que possamos começar na hora e não haja atraso no término do evento, por isso os kits da Fing’rs vão saindo em ordem de chegada! 😉
É isso mesmo! Deixe seu nome com uma das coordenadores assim que chegar e garanta o seu kit! \o/

E para fechar o ano com chave de ouro, recebemos a nova coordenadora carioca mais que especial, que vai se juntar à @babby para organizar esse encontro com todo o carinho do mundo para vocês……….. @carlasanrj

Dúvidas?
Podem perguntar à @babby ou à @carlasanrj, que elas respondem! 😉