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Mini Luluzinha Camp: produção local é tudo de bom

Entonces minhas queridas, a Nosphie, sempre fofa e linda, preparou todo o terreno para vocês fazerem os seus Luluzinha Camp locais caso não possam vir. Leiam o post linkado, usem os selinhos. Divulguem nos seus Twitters, nas listas de que participam, entre seus blogs amigos. Reúnam suas rodas e vamos todas conversar, juntas, no dia 23. Não vou chover no molhado e contar tudo de novo. Vão lá no Blosque e confiram o roteirão.

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que tal você organizar o seu próprio Luluzinha Camp?

O comitê Luluzinha teve (mais) uma idéia enlouquecida, no fim da semana passada: muita blogueira Brasil afora não vai conseguir vir para o Luluzinha Camp. Isso sempre acontece… não dá para tirar férias, falta dinheiro, São Paulo é longe… Justificativas para lá de válidas.

A proposta: que tal você organizar, no dia 23 de agosto, um encontro das blogueiras da sua cidade? Junte as amigas, levem seus comes e bebes, as canecas e juntem-se numa boa conexão. Acompanhem pelo Twitter, pelos blogs, publiquem suas conversas – ou não.

Convidem a moçada que produz coisas bacanas em cada canto do Brasil.

Que tal? Vamos espalhar esta idéia?

P.S.: por sugestão do Fernando Souza, estamos preparando a lista das inscritas para publicar. Aguardem

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Meninas, vamos trazer nossas canecas?

Enquanto no Twitter está a maior gritaria por #euquerominhacaneca – culpa do pessoal da Pólvora, que mandou fazer canecas com seu logotipo, a fofa da Lucia Malla recuperou a idéia do meu post lá no Ladybug e propõe: vamos abolir os copinhos de plástico?

Cada uma leva a sua caneca de casa e a gente toma água, café, chá, refri, suco (aliás, precisamos combinar isso também) na própria caneca. Ganha o meio ambiente e a gente vai poder dizer que somos o primeiro evento geek e verde do Brasil!

Que tal?

Foto do Flickr da Pólvora

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Um Bichinho Complicado

LadyBug
Photo Credit: AussieGall

Mulher é um bichinho complicado.

É frágil, é forte, é bem resolvida, e tão indecisa. Super batalhadora, mas precisa muito de mimo, muitos mimos. Tão compreensiva, e por vezes tão irracional.

Somos mutáveis, multi-dimensionais. Somos sonhos e decepções, aprendizado, teimosia; nariz na porta e pé na porta.

Somos mães, filhas, amigas, executivas, estudantes, companheiras, concorrentes, rivais.

A mulher é um bichinho complicado porque não somos isso OU aquilo. Somos isso e aquilo e mais isto, e dependendo da época do mês e das configurações planetárias, um pouco daquilo outro.

Entre milhões de outras coisas, também somos blogueiras. Escrevemos sobre tudo, cada uma do seu jeito, mostrando um ponto de vista diferente. Escrevemos a vida em nossos blogs, contamos histórias, fazemos reflexões, ensinamos, compartilhamos e aprendemos.

E chegou a hora de nos conhecermos pessoalmente, falar cara a cara, pegar no braço da outra, olhar nos olhos, tomar um café. Dividir uma lágrima, talvez ouvir a mesma história – desta vez, contada com voz, com gestos, com olhares. Falar “Lembra?” e ouvir de volta “Lembro, claro que lembro!”, acompanhado com um sorriso, uma gargalhada.

Vai ser inesquecível. Luluzinha Camp, lá vamos nós!

Nospheratt – Deusario

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para as que são de cozinha

sim, sou uma jovem senhora de 36 anos – ah, não neguem: com esta idade não somos mais jovens. podemos ser bonitas, interessantes, alegres e cheias de energia, mas jovens… não. e isso não é uma reclamação, é só uma constatação e uma explicação para a proposta saudosista que estou prestes a fazer 🙂

as que são da mesma época que eu lembram que a mulherada sempre chegava às festas de família com um pratinho de quitutes – bolo, torta, docinhos, salgadinhos? a mesa então ficava cheia de cores das comidas, dos pratos desparelhados, dos panos de prato caprichados de cada mulher, que fazia questão de ensinar aquela receita de família.

as cadeiras eram espalhadas pela casa, os banquinhos tirados dos lugares mais improváveis pra acomodar aquela gente toda que falava, comia e ria muito. os grupos se faziam e desfaziam sem nenhuma ordem, a única regra era não ficar num canto, isolado.

me ocorreu agora que essa modalidade de festa talvez não tenha relação com a época mas com a classe social – eu pertenço a uma família muito simples, de periferia e sem muito dinheiro. alguém aí tem a mesma experiência?

independente do motivo, fato é que adoro essa mistura de comidas e cores, adoro a idéia de compartilhar comida e receitas. e se nós, que gostamos de cozinhar, levássemos para o evento nossos pratinhos e receitas?

quem quiser me acompanhar, chega junto. vou escolher meu quitute e meu melhor guardanapo pra oferecer – espero vocês por lá!

zel – http://www.zel.com.br